O Governo não tem condições para governar. E se houver eleições, e o PS for o partido mais votado, a situação será semelhante à que se vive hoje – pois o PSD e o Chega farão uma coligação negativa.
Que a Justiça tem de melhorar, ninguém tem dúvidas. Mas deixem os Rios e os Silvas fora disso.
De uma assentada, o Governo anunciou mais investimento público que todos os Governos de António Costa. Além do mais, ao menos assim percebe-se para onde vão milhares de milhões da Europa.
Desafia-se o Primeiro-Ministro a deslocar-se à Avenida Almirante Reis ou à Estação do Oriente em Lisboa, que veja as tendas em que tantas pessoas lá vivem.
Portugal vive há muito tempo no regime da promessa sem substância e dos cargos ocupados sem obra realizada.
É o cúmulo da hipocrisia política provocar fluxos desmedidos migratórios, explorá-los como mão de obra barata e ainda fingir que se pretende mudar alguma coisa
Não podemos viver debaixo de uma permanente autossuspeição, ao sabor das teorias da conspiração, da crescente desconfiança, dos rumores de que tudo resulta de cabalas…
Apesar de ter sempre jogado como médio-centro, Miguel Hernández foi o poeta dos guarda-redes.
A intenção do Manifesto sobre a Justiça, assinado por 50 ‘personalidades’ respeitáveis, é claro: colocar a Justiça na dependência do poder político, em claríssima violação da separação de poderes.
Não passa de um zero a quem, inexplicavelmente, tem sido concedido um protagonismo do qual não é minimamente merecedor.
Apercebemo-nos da preocupação generalizada com o futuro dos jovens. Com as suas oportunidades de autonomia, bem-estar e contribuição para a sustentabilidade da sociedade.
Com o advento da IA em todos os assuntos, pode-se especular sobre qual seria o resultado se os dados dos evangelhos, apócrifos e pergaminhos bíblicos fossem examinados robótica-mente para permitir uma simulação dos seus ensinamentos semelhante à do falecido Senhor Tang.
O Impressionismo foi beneficiado por ter surgido numa época de desenvolvimento científico, tecnológico e industrial.
A eventual ofensiva de verão agora em preparação avançada pelas Forças Armadas de Putin, pretende explorar uma Ucrânia exausta e à espera desesperadamente dos reforços militares em armamento e equipamento vindos dos EUA e da Europa
Portugal deverá ponderar uma atuação mais estruturante junto dos seus países-irmãos, atendendo à inegável responsabilidade comum.
A indicação de Paulo Cunha, como segundo nome da lista da AD foi uma excelente e relevantíssima notícia.
A esquerda mental dominante veio a abocanhar as celebrações do 25/Abril…